O Gramado Summit é um dos principais encontros de inovação do Brasil. De 04 a 06 de junho, o evento vai conectar ideias, antecipar tendências e abrir novos caminhos para o futuro. Em meio a esse ambiente, o Palco Negócios Conscientes reforça que inovar é, acima de tudo, um compromisso com as pessoas e as comunidades.
Idealizado por Sicredi e Icatu Coopera, por meio das cooperativas Sicredi Pioneira, Origens, Caminho das Águas e Serrana, com apoio da Central Sicredi Sul/Sudeste, o espaço busca provocar reflexões e inspirar sobre como negócios podem ir além do lucro, promovendo o bem coletivo. A programação está organizada em três eixos -Cooperativismo, Futuros Possíveis e Gestão & Empreendedorismo- que se complementam para mostrar que é possível empreender com propósito.
“Participar do Gramado Summit fortalece nossa marca e nos aproxima ainda mais do ambiente da inovação, que está diretamente ligado à essência do cooperativismo. Além disso, valoriza o caráter local e genuinamente gaúcho do evento, algo que nos conecta profundamente ao nosso propósito”, pontua o diretor executivo da Sicredi Pioneira, Solon Stapassola Stahl.
Ele explica que a participação também visa destacar o impacto do cooperativismo no mundo, especialmente em um ano simbólico para o setor, com a celebração do Ano Internacional das Cooperativas. “O cooperativismo é diferente de qualquer outro modelo de negócio. Ele transforma sociedades e constrói comunidades melhores. Queremos mostrar que as cooperativas, além de gerarem renda, emprego e desenvolvimento, também promovem impacto positivo”, complementa.
Segundo o vice-presidente corporativo da Icatu Seguros, Cesár Saut, o Palco Negócios Conscientes foi concebido justamente com esse propósito: estimular a reflexão sobre o papel das empresas na sociedade e sua responsabilidade na construção de futuros mais sustentáveis. “Cada vez mais o propósito é fundamental nas organizações e o evento Gramado Summit nos provoca uma reflexão sobre as companhias e de que forma elas podem ser mais relevantes e conectadas com o futuro. Além disso, não podemos perder de vista a centralidade no ser humano, o valor intelectual, físico, ecológico, social, emocional e ético a todas as partes interessadas do negócio, sem prejuízo à geração de lucros a investidores e acionistas”, ressalta.
Foto – Mauro Stoffel